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    A Base Contínua de Vegetação do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Pedologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento de vegetação abrange a cobertura da terra do território nacional, conforme a classificação da vegetação brasileira utilizada pelo IBGE. As informações foram produzidas em formato digital, no período de 1997 a 2017, a partir da compilação de dados existentes, interpretação de imagens orbitais, expedições de campo e pesquisa bibliográfica. O produto vetorial é disponibilizado com informações tabulares complementares sobre a classificação. Os métodos utilizados no mapeamento são descritos no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do IBGE. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Vegetação do Brasil por Unidades da Federação 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Cobertura Vegetal e outras áreas (predominante) 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limites das unidades de mapeamento e sua respectiva legenda de classificação.

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Vegetação do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Pedologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento de vegetação abrange a cobertura da terra do território nacional, conforme a classificação da vegetação brasileira utilizada pelo IBGE. As informações foram produzidas em formato digital, no período de 1997 a 2017, a partir da compilação de dados existentes, interpretação de imagens orbitais, expedições de campo e pesquisa bibliográfica. O produto vetorial é disponibilizado com informações tabulares complementares sobre a classificação. Os métodos utilizados no mapeamento são descritos no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do IBGE. Este grupo de camadas organiza a visualização da Base Contínua de Vegetação do Brasil por Unidades da Federação 1° Nível (não existente neste grupo, enquadramento de tela direto para o Nível 2); 2° Nível (escala de visualização na tela entre 1:5 000 000 e 1:400 000): Cobertura Vegetal e outras áreas (predominante) 3° Nível (escala de visualização na tela maior 1:400 000): Limites das unidades de mapeamento e sua respectiva legenda de classificação.

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    A Base Contínua de Vegetação do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDiA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Pedologia, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento de vegetação abrange a cobertura da terra do território nacional, conforme a classificação da vegetação brasileira utilizada pelo IBGE. As informações foram produzidas em formato digital, no período de 1997 a 2017, a partir da compilação de dados existentes, interpretação de imagens orbitais, expedições de campo e pesquisa bibliográfica. O produto vetorial é disponibilizado com informações tabulares complementares sobre a classificação. Os métodos utilizados no mapeamento são descritos no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do IBGE. Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de área da Base Contínua de Vegetação do Brasil por limites dos Municípios (BC250 - Versão 2019).

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    A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). As feições gráficas vetoriais das unidades de mapeamento de solos distribuídas na paisagem em todo o território nacional correspondem à interpretação e classificação da paisagem através de mosaicos de imagens de radar aerotransportado e imagens orbitais, expedições de campo e pesquisa bibliográfica produzidos no período de 1997 a 2017, conforme metodologia de mapeamento descrita detalhadamente no Manual técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. As unidades de mapeamento apresentam informações sobre as classes de solos, segundo seus atributos e horizontes diagnósticos e suas características morfológicas, físicas e químicas, seguindo a classificação taxonômica conforme a 5ª ed. do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018).

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    A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O Ponto de Amostragem de Pedologia consiste em informações georreferenciadas de perfis de solo completos e de amostras extras. Os pontos amostrados serviram na sua essência para adquirir conhecimento e subsidiar informações sobre as classes de solos que constam das unidades de mapeamento e tirar dúvidas quanto a classificação. Os perfis completos apresentam dados de localização, classificação taxonômica até o quinto nível categórico, descrição geral, descrição morfológica e análises físicas, químicas e mineralógicas (eventualmente), de todos os horizontes do ponto. As amostras extras normalmente apresentam a descrição geral do ponto e apenas a descrição morfológica e análise física e química do horizonte diagnóstico subsuperficial e, eventualmente, do superficial, conforme normas descritas no Manual Técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. A classificação taxonômica segue as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Amostragem da Base Contínua de Pedologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). Reúnem-se aqui feições de relevo que, em função da escala do mapeamento, não podem ser representadas por polígonos, mas são expressas por símbolos lineares que fornecem sua orientação e localização, acrescentando plasticidade à representação cartográfica. Os símbolos lineares foram adaptados da simbologia proposta no Manual Técnico de Geomorfologia (2a. edição). Os símbolos lineares representam feições isoladas e estreitas (uma crista, por exemplo) cuja área não comporta o contorno como um polígono ou, então, podem ser elementos de destaque no contato entre polígonos (como escarpas e ressaltos) ou como realce de um lineamento importante no interior de um polígono (como uma linha de cumeada). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Formas de Relevo Lineares da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por Macrorregiões Hidrográficas (DHN250).

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    A Base Contínua de Pedologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Geomorfologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O Ponto de Amostragem de Pedologia consiste em informações georreferenciadas de perfis de solo completos e de amostras extras. Os pontos amostrados serviram na sua essência para adquirir conhecimento e subsidiar informações sobre as classes de solos que constam das unidades de mapeamento e tirar dúvidas quanto a classificação. Os perfis completos apresentam dados de localização, classificação taxonômica até o quinto nível categórico, descrição geral, descrição morfológica e análises físicas, químicas e mineralógicas (eventualmente), de todos os horizontes do ponto. As amostras extras normalmente apresentam a descrição geral do ponto e apenas a descrição morfológica e análise física e química do horizonte diagnóstico subsuperficial e, eventualmente, do superficial, conforme normas descritas no Manual Técnico de Pedologia 3ª edição do IBGE. A classificação taxonômica segue as normas do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS, 2018). Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições de Pontos de Amostragem da Base Contínua de Pedologia do Brasil por limites dos Biomas (versão 2019).

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). O mapeamento geomorfológico do BDIA considera o ordenamento dos fatos geomorfológicos em uma taxonomia hierarquizada, identificando, de acordo com a ordem de grandeza, subconjuntos que incluem os Domínios Morfoestruturais, as Regiões Geomorfológicas, as Unidades Geomorfológicas, os Modelados e as Formas de Relevo Simbolizadas. Esta metodologia encontra-se descrita no Manual Técnico de Geomorfologia (2ª edição), produzido pelo IBGE. Neste produto, são encontrados, portanto, polígonos de Domínios Morfoestruturais, Regiões Geomorfológicas, Unidades Geomorfológicas e Modelados de Relevo contendo sua forma e natureza genética, organizados em níveis hierárquicos do mais abrangente para o de maior detalhe. As metodologias e procedimentos realizados para a elaboração desta base são herança e evolução de métodos desenvolvidos ao longo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, além de textos e mapas publicados em textos e mapas nos volumes da série MRN (Mapeamento De Recursos Naturais). A base contínua de Geomorfologia do Brasil (Unidades de Mapeamento) tem vários atributos que possibilitam gerar mapas/camadas. Esta camada está simbolizada por Domínios Morfoestruturais que correspondem ao primeiro táxon da Geomorfologia. Ocorrem em escala regional e organizam os fatos geomorfológicos segundo o arcabouço geológico, marcado pela natureza das rochas e pela tectônica que atua sobre elas. Esses fatores, sob efeitos climáticos variáveis ao longo do tempo geológico, geraram amplos conjuntos de relevos com características próprias, cujas feições, embora diversas, guardam, entre si, relações comuns com a estrutura geológica a partir da qual se formaram.

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    A Base Contínua de Geomorfologia do Brasil, parte integrante do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), é um produto do projeto Mapeamento de Recursos Naturais do IBGE que, em sua constituição, inclui também as bases de dados de Geologia, Pedologia e Vegetação, ajustados à Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250 000 (BC250). Reúnem-se aqui feições de relevo que, em função da escala do mapeamento, não podem ser representadas por polígonos. São, portanto, expressas por símbolos pontuais, adaptados do Manual Técnico de Geomorfoflogia (2a. edição). Destaca-se que, em função da escala, feições morfológicas que teriam representação cartográfica muito pequena foram transformadas em símbolos pontuais indicando o local de sua ocorrência. Esta camada intermediária de apoio viabiliza a consulta de feições Formas de Relevo Pontuais da Base Contínua de Geomorfologia do Brasil por limites das Unidades da Federação (BC250 - Versão 2019).